Hoje em dia, para divulgar um produto ou um serviço, fato é que não há como abrir mão de se ter um bom site. Não importa qual o seu ramo de atuação, você já deve ter notado que as pessoas costumam pesquisar informações na web antes de decidir realizar qualquer compra ou contratar um serviço.
Assim sendo, quem nunca passou pela experiência de procurar uma empresa e não encontrar sua página? Ou entrar em um site e ficar com a impressão de que ele está abandonado ou sem atualização há muito tempo? Obviamente, isso não é nada interessante para quem quer vender. Afinal, ter uma boa presença no meio digital funciona como um cartão de visita para o seu negócio.
Então, se quer melhorar a divulgação do seu trabalho e aumentar a retenção de clientes, neste post, confira o que você deve levar em conta para saber quanto custa criar um site. Vamos lá?
Para ter uma página na web, você precisará de um lugar para hospedá-la. Os servidores de hospedagem são empresas que armazenam informações, arquivos, imagens, vídeos e demais conteúdos de um site para que ele possa ser acessado pela internet.
Mas, antes de escolher um servidor e um plano de hospedagem, avalie o espaço disponível para o armazenamento de arquivos e de imagens e o suporte dado às linguagens de programação e ao banco de dados, que serão necessários para a execução do projeto.
Atualmente, é possível encontrar diversos tipos de servidores dos mais variados preços. Por isso, é importante realizar uma análise adequada para saber quanto é necessário gastar, a fim de que o site e o e-mail funcionem bem e sem restrições.
Para que o seu site passe credibilidade, é preciso comprar um domínio para o endereço da sua empresa. Mas, não se preocupe. Apesar de crucial, esse é o menor dos custos na criação de um site. Para endereços com final .com.br, o preço varia entre R$ 40,00 e R$ 50,00 reais por ano. E podem ser comprados diretamente no registro.br.
O seu site precisa ter a cara da sua marca! Nesse sentido, é preciso que as cores e o logo sejam implementados no layout durante o processo de criação. O ideal é que esse material esteja finalizado antes do início do desenvolvimento. Se esse não for o caso, é preciso considerar essa etapa e, consequentemente, os seus custos.
A criação do site pode gerar gastos mais elevados se a contratação de um designer para construir a identidade visual da sua marca for necessária. Por isso, leve em consideração essa informação antes de solicitar um orçamento.
Lembre-se que um bom site não é apenas um site bonito. É preciso que ele ofereça uma experiência de navegação agradável para o seu consumidor. Certamente, você já acessou algum site e não conseguiu encontrar a informação de que precisava. Isso provavelmente aconteceu porque a interface não estava desenhada de uma forma eficiente.
O UX e o UI são responsáveis por criar elementos que darão ao usuário uma experiência de navegação agradável. Um designer que possua, entre suas qualificações, conhecimentos nessas duas áreas garantirá que isso aconteça da forma mais adequada. Porém, é preciso ter em mente que isso acarretará um custo extra para o desenvolvimento.
O próximo passo é contratar profissionais para desenvolver o site. Para garantir a qualidade do trabalho e o cumprimento do tempo previsto para entrega, o mais recomendado é buscar uma agência digital especializada na criação de sites.
Em geral, o projeto de desenvolvimento de uma página segue o seguinte modelo:
Um site responsivo é aquele que se adapta a diferentes tamanhos de tela. Muitas vezes, acessamos um site pelo celular, vemos imagens e textos cortados ao meio e temos que rolar a barra na horizontal ou dar zoom para ler o conteúdo disponível. Isso significa que o site não é responsivo, ou seja, não está adaptado para dispositivos móveis.
Investir nessa característica tem um bom motivo. Sites não responsivos, ou mobile friendly, são impactados negativamente na indexação do Google. Inclusive, em alguns casos, eles são desconsiderados como resultados de busca. Por essa razão, em seu planejamento, considere inserir essa funcionalidade no desenvolvimento do seu site. O SEO agradece!
Resumidamente, existem 3 tipos de manutenções básicas que o seu site vai precisar. São elas:
Para conhecer os gastos que serão necessários com a manutenção, é preciso ter em mente as funcionalidades a serem implementadas. Por exemplo, um site que possui apenas conteúdo institucional, como textos e imagens, não demandará grandes investimentos nessa categoria.
Por sua vez, se o seu site possui funcionalidades mais complexas, como área restrita de usuários e perfis de acesso segmentados, ou é uma loja virtual, o volume de manutenção será bem maior.
Por isso, liste as suas expectativas, baseando-se nas necessidades atuais que a sua empresa possui, e considere o que gostaria de desenvolver em um futuro próximo. Assim, você poderá ter uma percepção maior acerca dos custos de manutenção.
Com a página pronta, é hora de pensar na otimização do seu conteúdo para sites de busca. Em termos gerais, essa prática é conhecida por SEO (do inglês, Search Engine Optimization).
A ideia é aumentar a efetividade do site nos mecanismos de busca como o Google, para que ele tenha um melhor posicionamento nos resultados orgânicos, quando comparado a outras páginas que utilizam as mesmas palavras-chave.
Existem técnicas para trabalhar fatores on-page, dentro do próprio site e off-page, externos a ele. Nesse sentido, profissionais especializados no tema podem ajudá-lo bastante nisso.
Agora que você já sabe o que deve levar em conta para saber quanto custa criar um site, que tal começar a planejar o seu hoje mesmo? Afinal, como mostramos neste post, vale a pena o investimento de contratar profissionais especializados para não ter dor de cabeça na escolha da hospedagem, no desenvolvimento do layout e da página, na manutenção e na otimização do conteúdo para SEO.
Curtiu este artigo sobre quanto custa criar um site? Então, que tal conhecer mais sobre User Experience? Aproveite que está por aqui e leia este outro post sobre a importância do UX para uma estratégia digital!